Aplicação da geoestatística na avaliação do comportamento dos corpos auríferos na região do vale do Piancó-PB.
Ano de defesa: | 1997 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MINAS UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/10585 |
Resumo: | A ocorrência de ouro em Cachoeiras de Minas situada no extremo sudoeste da paraíba foi descoberta em 1864 seguida por exploração nas regiões auríferas de Pernambuco e Paraíba. O ouro concentra-se principalmente em filões de quartzo concordantes com a foliação geral das rochas encaixantes. Os filões são constituídos por quartzo branco, frequentemente fraturado e impregnado por oxido de ferro. A amostragem sistemática realizada em forma de canal e de "chip sample" abrangeu todo veio de Farias e do Covico, principais veios portadores de metal. Com o objetivo de analisar a continuidade na mineralização e homogenizar os dados amostrais para as estimativas, foram utilizadas as técnicas de geoestatísticas com as suas ferramentas. O modelamento de variogramas foram feitas considerando os efeitos de teores extremos nas amostras analisadas neste estudo. A eliminação de algumas amostras de teores altos resultou em modelos mais apropriados. Os estudos variográficos revelou a presença de estruturas na mineralização nos veios de quartzo, com o efeito pepita variando de 1,3 a 1,7, variância de dispersão de 1,5 a 2,4 e o alcance situando entre 11 0 e 1 85 m. Na validação cruzada de dados observou-se que a media estimada ficou próxima a media amostral, entretanto a diferença entre as variâncias observadas e estimadas atingiu um valor significativo Os modelos de variogramas elaborados mostram a influencia de estruturas de formacionais e forma de veios na distribuição de metal. Modelamento de variogramas de ouro no solo associado aos veios demonstrou a presença de estruturas com efeito pepita de 3,2 ppb, variância de 2,5 e 1.500 m de alcance. A distribuição do metal no solo e relacionada diretamente aos veios de quartzo. Os teores estimados de ouro no solo correspondem os teores amostrais mas ha diferença significativa entre variância estimada e observada. Os valores elevados de variância estimada são causados pelas as variações extremos de teores amostrais. A krigagem dos pontos e influenciada pelos teores altos resultando em a estimação exagerada de variância e teor estimado. A aplicação de co-krigagem poderá diminuir a influência de teores altos e reduzir a variância estimada de minério. |