Estudo da cinética de secagem de banana (Musa acuminata L.).
Ano de defesa: | 2002 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/10828 |
Resumo: | 0 presente trabalho teve por objetivo estudar a secagem de banana nos estadio maduro e semiverde (Musa acuminata L.) da variedade prata, em um secador de leito fixo com as bananas expostas em camadas de 0,5 cm de espessura as temperaturas de 60,80,100 e 120 °C e velocidade do ar de secagem de 1,0 e 2,0 m.s"1 e as isotermas de dessorção para as temperaturas de 20, 30 e 40 °C mediante o método gravimétrico estático na faixa de umidade relativa de 0,480 a 0,81%. Estudou-se, também, alguns dos seus componentes físico-químicos. Os dados experimentais obtidos foram ajustados por regressão não linear pelos modelos de BET, GAB, Halsey e Oswin, escolhendo-se o melhor, mediante o valor do coeficiente de determinação (R2) e erro médio relativo (£). De acordo com a analise dos dados a cinética de secagem da polpa nas duas maturações ocorre no período de taxa decrescente e que a velocidade do ar de secagem influencia no processo de secagem da banana no estadio maduro as temperaturas de 60, 80 e 100 e 120 °C e para a banana semiverde as temperaturas de 100 e 120 °C, sendo, no entanto, a temperatura, o fator de maior influencia; os modelos que apresentaram menor erro relativo (E) e o maior coeficiente de determinação (R2) foram o de Oswin e GAB, respectivamente, no entanto, o de GAB foi escolhido por ser triparamétrico o que permite um melhor ajuste dos dados ate a atividade de água de 0,9. Os componentes físico-químicos avaliados não foram grandemente influenciados pelos dois estádios de maturação do fruto (maduro e semiverde) tendo apresentado um pH de 4,23 e 4,41, cinzas 0,71 e 0,79 %, sólidos solúveis 24,2 e 13,1 % e umidade 68,81 e 67,24 %, respectivamente. |