Controle da umidade em eletrodos e sua influência nas trincas a frio no metal de solda.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1989
Autor(a) principal: SILVA, Manoel Lima.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Ciências e Tecnologia - CCT
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/4545
Resumo: Neste trabalho, a variação do teor de umidade nos revestimentos dos eletrodos básicos baixo hidrogênio, AWS E 7018 ambientais e condições controladas de temperatura e umidade relativa. Os resultados demonstram a grande sensibilidade da taxa de absorção de umidade com alteração na tempertaura e/ou umidade relativa. Demonstram também que níveis acima dos limites permitidos pelas normas são atingidos em poucas horas de exposição à condições normais do ambiente. Para avaliação da influência da umidade assim adquirida, no aparecimento de trincas a frio no cordão de solda causadas por hidrogênio, ensaios TEKKEN, com chanfro em Y simétrico, foram realizados com chapas de aço ASTM- A 516- gr 65. Com o teor de umidade absorvida, após ressecagem, variando de 0% até 2,7%, corpos de prova foram ensaiados com os dois tipos de eletrodos onde o aporte de calor foi variado de 1,55 KJ/mm à 2,60 KJ/mm. Não se verificou aparecimento de trincas quando se usou os eletrodos AWS E 7018. Quando se usou os do tipo AWS E 11018, as trincas surgiram quando condições críticas de umidade absorvida e aporte de calor foram utilizadas; sendo que um nível mínimo de energia de 2,0 KJ/mm foi necessário para se evitar trincas mesmo com aqueles eletrodos ressecados.