Diagnóstico e avaliação de desempenho de drenagem subterrânea no perímetro irrigado de Bebedouro-PE.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1995
Autor(a) principal: AMORIM, Valdiney Bezerra de.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3210
Resumo: A pesquisa foi conduzida em áreas de pequenos produtores (média de 2.2 ha), composta de três ensaios (01,02 e 03), tendo como constantes o soio e a cultura da videira em mesma idade, e como variável a profundidade da camada impermeável e o espaçamento entre drenos subterrâneos. Uma avaliação da performance de cada sistema de drenagem foi feita a partir da obtenção, em campo, dos parâmetros hidrológicos e utilizando a metodologia de DIELEMAN & TRAFFORD (1984). Os ensaios foram realizados num solo do tipo Podzólico Vermelho Amarelo Eutrófico Latossólico, onde: o ensaio 01 teve drenos espaçados a cada 45.0 m, implantados num solo com camada impermeável a uma profundidade superior a 3.0 m, o ensaio 02 teve drenos espaçados a 35.0 m, 40.0 m e 58.0 m, num solo com camada impermeável a profundidades de 1.4 a 2.2 m; e o ensaio teve com drenos espaçados a 19.6 m, 23.3 m e 35.0 m, num solo com camada impermeável a profundidades de 1.6 a 1.8 m. Os resultados mostraram que para as condições do ensaio 01 não é necessário a drenagem subterrânea; no ensaio 02 o espaçamento de 35.0 m apresentou boa performance para situações onde a camada impermeável encontrava-se em profundidades de 1.4 a 1.8 m, enquanto que, o espaçamento de 58.0 m teve boa performance para a camada impermeável a profundidades variando de 1.8 a 2.2 m. Nestas condições os modelos de Hooghoudt e Glover-Dumm estimaram espaçamentos entre drenos próximos aos que resultou numa boa performance. No ensaio 03, o espaçamento de 35.0 m foi o de melhor performance para a camada impermeável a profundidades de 1.6 a 1.8 m com uma fase cascalhenta a 1.20 m, e os modelos de Hooghoudt, Ernst e Glover-Dumm forneceram a melhor estimativa dos espaçamentos entre drenos.