Preparação e caracterização de membranas microporosas obtidas de nanocompósitos de poliamida 6.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: MAIA, Larissa Fernandes.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Ciências e Tecnologia - CCT
PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/7719
Resumo: Membranas microporosas de nanocompósitos de poliamida 6 com argila regional foram obtidas por meio do método de inversão de fases e sua microestrutura e morfologia foram estudadas. A argila bentonítica utilizada foi modificada organicamente em meio aquoso e por meio das analises de difração de raios-X (DRX) e espectroscopia na região do infravermelho por transformada de Fourier (FTIR) foi comprovado o aumento da distancia interplanar basal e a presença de cadeias carbônicas na argila, respectivamente. Os nanocompósitos foram produzidos por intercalação por fusão. Utilizou-se a argila modificada (ACT) e sem modificação (AST) nos teores nominais de 3 e 5%. e a estrutura morfológica obtida com a argila modificada foi predominantemente esfoliada, como observado por meio de DRX e microscopia eletrônica de transmissão (MET). A analise por DRX e FTIR permitiu também verificar o favorecimento da formação da fase cristalina y nos nanocompósitos. As membranas, obtidas a partir dos nanocompósitos pela técnica de imersão precipitação, foram submetidas a analise de DRX, FTIR, microscopia eletrônica de varredura (MEV), MET e porosimetria por intrusão de mercúrio A partir dos gráficos de DRX e FTIR, observou-se que houve predominância da formação da fase cristalina a para a maioria das composições. Já pela porosimetria e imagens obtidas por MEV, percebeu-se que houve variação na morfologia. Esta se apresentou com maior densidade e menor tamanho de poros para os nanocompósitos, quando comparada a membrana de PA6 pura. As imagens de MET das membranas indicaram uma estrutura com predominância de esfoliação. Os resultados de MEV sugeriram uma densidade de poros crescente com maior teor de carga e a presença da argila organofílica.