Fotodegradação natural e artificial de filmes de poli (tereftalato de etileno) (PET).
Ano de defesa: | 2001 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Ciências e Tecnologia - CCT PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2061 |
Resumo: | Neste trabalho, investigou-se os efeitos da fotodegradação. em exposição natural e artificial, de filmes comerciais extrudados de poli(tereftalato de etileno) (PET) não contendo foto-estabilizantes. Os filmes de espessuras 12, 36 e lOOum envelhecidos natural e artificialmente por diferentes tempos foram caracterizados quanto às propriedades mecânicas e modificações na estrutura química através, respectivamente, de ensaios tênseis e de espectroscopia no infravermelho com transformada de Fourier. Uma comparação dos dados obtidos para as três espessuras (100, 36 e 12pm) e para os dois tipos de exposição (natural e artificial) mostrou que os filmes apresentam uma sensibilidade à fotodegradação, diferenciando-se no nível de degradação com a espessura, com o tempo de exposição e com o tipo de exposição. O percentual de alongamento das amostras irradiadas mostra que os filmes mais finos tem maior deformação na ruptura do que os filmes mais espessos. A resistência à tração assim como o alongamento são diretamente dependentes da estrutura do polímero. Os filmes mais finos (36 e 12um), com maior grau de orientação, apresentam valores maiores de resistência à tração. Para os dois tipos de exposição, o aumento na concentração dos grupos terminais de ácidos carboxílicos (-COOH) mostra-se proporcionalmente maior, do filme mais espesso para o mais fino. O comportamento das propriedades mecânicas e modificações químicas do PET reflete a tendência à fotodegradação dos filmes expostos natural e artificialmente. Componentes naturais como chuva e ventos têm forte influência na redução das propriedades, principalmente, dos filmes mais finos. Como estes componentes não são produzidos em laboratório, a equivalência de exposições (natural e artificial)- fica dificultada e desvios de comportamento são observados, principalmente nos filmes mais finos, que fragilizaram mais rapidamente no ambiente natural. |