Crescimento e produção da bananeira CV. Prata anã (2º ciclo) sob fertirrigação nitrogenada e potássica.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: SANTOS, Valbério Paolilo dos.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2726
Resumo: O Nordeste brasileiro é a principal região produtora de banana, responsável por cerca de 35,80% da produção nacional (IBGE 2004). Apesar das condições favoráveis ao seu cultivo, a produtividade média tem sido muito abaixo do seu potencial. Geralmente, isso se deve a problemas de suprimento hídrico e nutricional. Dentre os nutrientes, o nitrogénio e o potássio são requeridos em maiores quantidades pela bananeira. Com o objetivo de estudar o efeito de quatro doses de nitrogénio (0, 117, 235 e 352 kg ha"1) e de potássio (0, 157, 313 e 470 kg ha"1), aplicados via fertirrigação no 2o ciclo de cultivo da banana cv. Prata Anã, coletaram-se dados em um experimento fatorial em blocos casualizados em um Argissolo Vermelho Amarelo dos tabuleiros costeiros, do Nordeste brasileiro. A produtividade aumentou linearmente com as doses aplicadas de potássio. O nitrogénio teve efeito sobre as variáveis de crescimento e sobre o número de frutos. Houve efeito da interação N x K na produtividade da bananeira, e as maiores produtividades foram obtidas na combinação das maiores doses de nitrogénio e potássio. O aumento das doses de potássio propiciou aumento no diâmetro, no comprimento e peso do fruto médio da segunda penca. As maiores produtividades foram associadas aos maiores níveis de potássio no solo, pelo Mehlich-1, na profundidade de 0-0,20 m.