A livraria Pedrosa - casa do saber: a emergência de uma cidade letrada e de leitores.
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Humanidades - CH PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3602 |
Resumo: | A livraria Pedrosa foi inaugurada em 1953, destacou-se na história cultural de Campina Grande como sendo uma livraria dedicada à venda de livros - didáticos e universitários - na Paraíba. O livreiro José Pedrosa possibilitou o acesso à cultura letrada em Campina Grande, através das estratégias de comércio e sortimentos. No primeiro capítulo, busca-se associar a trajetória da Livraria Pedrosa às transformações ocorridas em Campina Grande nas décadas de 1950 e início dos anos 1960. Na rua Maciel Pinheiro o estabelecimento livresco assistiu ao fortalecimento da presença de sujeitos sociais campinense que adquiriam sua distinção, os letrados, o frequentador de livrarias, 'os filhos do século das luzes!', 'os filhos da grande nação!'1, e o estreitamento dos laços nas redes de sociabilidades intelectuais da cidade. No segundo, através dos registros nos jornais e as propagandas da Livraria Pedrosa nos jornais Diário da Borborema e O Rebate, busca-se pensar, como foram gestados os hábitos da cultura letrada em Campina Grande, costumes estes que, mais tarde, na década de 1950, já naturalizados e imperceptíveis, fariam da Livraria Pedrosa com o Edifício do livro um dos principais pontos de difusão do livro e da leitura na cidade. |