Sobre o ensino das literaturas africanas lusófonas na formação inicial docente: uma estratégia com os círculos de leitura a partir de Terra sonâmbula, de Mia Couto.
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Humanidades - CH PÓS-GRADUAÇÃO EM LINGUAGEM E ENSINO UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2417 |
Resumo: | A aprovação da Lei 10.639/03-MEC torna obrigatório o ensino da história e da cultura afro-brasileira e africana em todas as escolas públicas e particulares, do ensino fundamental até o médio. A inserção das literaturas africanas lusófonas nas salas de aula do Brasil é ponto de partida para o envolvimento dos sujeitos em formação em um contexto que deve estimular a noção de diversidade cultural (NÓBREGA, 2014). Esta pesquisa envereda pelos limites dos estudos literários póscoloniais atrelados às reflexões acerca do ensino das literaturas africanas lusófonas. A partir de seu caráter interventivo, por se tratar de uma pesquisa-ação, buscou-se como principal objetivo: Refletir acerca das abordagens das Literaturas africanas lusófonas na formação inicial de graduandos em Letras da UFCG, a partir da obra Terra sonâmbula, de Mia Couto, visando desenvolver uma prática metodológica com Círculos de Leitura (COSSON, 2014) que aponte para a ampliação do repertório de leituras no aprimoramento dos saberes docentes. Nessa perspectiva, a abordagem de um romance moçambicano pela metodologia dos Círculos de Leitura pode proporcionar ao leitor uma experiência estética relevante em que os registros subjetivos se fundamentem na construção de diários de leitura. Os resultados desse olhar acerca da realidade estão categorizados a partir das experiências de leitura subjetivas registradas nos diários (ROUXEL, 2014). Por esse prisma, torna-se relevante a consideração da formação do docente como mediador diante dos enfrentamentos entre sujeitos nas salas de aula. Essas reflexões estão baseadas nas teorias de HALL, 2013; 2014; BONNICI, 2013; LEITE, 2013; BHABHA, 2013; SAID, 2011; FOUCAULT, 2014; RIOS, 2007; entre outros. |