Ecoeficiência do manejo dos resíduos infectantes em hospital universitário no município de Campina Grande/PB.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Iêda Gomes da SILVA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN
PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS NATURAIS
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/31886
Resumo: Esta pesquisa foi realizada objetivando-se avaliar a ecoeficiência do gerenciamento dos Resíduos Infectantes gerados no Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC), na Paraíba, e de forma específica a análise de quantitativo, índice de geração, custos e indicador de performance ambiental, referentes aos resíduos infectantes. A pesquisa foi de natureza exploratória e descritiva com abordagem qualiquantitativa através de coleta em um banco de dados da Comissão de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (CGRS) do HUAC, no período de 2020 a 2022. O maior registro de resíduos infectantes, cerca de 60.187,91 kg foi no ano de 2021. A menor média anual de atendimentos foi obtida no ano de 2020 com registro de 2.409,00 pacientes e em 2021 foram cerca de 2.569,0 pacientes. No cálculo Índice de geração de resíduo infectante para o ano de 2020 de 27,35% e 2022 foi de 27,85%, estando dentro dos parâmetros, enquanto para o ano de 2021 foi superior a 31,21%, ficando acima do valor recomendado. Diante disso, a ecoeficiência do gerenciamento dos resíduos infectantes foi considerada baixa, uma vez que alcançou níveis elevados, sendo importante a realização de ações para otimizar todo o processo de gerenciamento dos Resíduos da Unidade Hospitalar.