Clonagem de Cnidoscolus Phyllacanthus (Mart.) Pax et K. Hoffm. (Faveleira) por alporquia.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: CAMPOS, Gustavo Nóbrega Ferreira.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR
PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/13482
Resumo: A faveleira (Cnidosculus phylacanthus) é uma espécie florestal da Caatinga que merece maiores atenções e mais investimentos em pesquisas, além de maiores incentivos ao cultivo desta espécie, que pode ser uma solução para reduzir o desemprego e a fome de milhares de famílias na Paraíba. Diversos estudos têm sido feitos visando à viabilidade do uso dos derivados da faveleira como alimentação humana e animal. A propagação vegetativa de faveleira é uma boa alternativa de produção de mudas, tanto como uma ferramenta para o melhoramento da espécie como também para os produtores. O objetivo principal deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes épocas, da aplicação de diferentes concentrações de AIB e de dois substratos (vermiculita e substrato comercial), no processo de enraizamento dos ramos de faveleira através da técnica de alporquia. O experimento foi realizado no período chuvoso do ano de 2009, entre os meses de março e maio. Concluiu-se que houve efeito estimulante na aplicação do ácido inobultírico (AIB) em ramos alporcados da faveleira, favorecendo o enraizamento, que a faveleira mostrou-se indiferente aos dois substratos utilizados no experimento, a época mais adequada para realização da alporquia na faveleira foi o mês de maio e o surgimento das raízes na superfície dos substratos ocorreu aos 42 dias após a realização dos alporques.