Juventude sem terra: o cotidiano e o processo de identificação com o MST.
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Humanidades - CH PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/7113 |
Resumo: | Essa dissertação visa analisar o processo de identificação da juventude Sem Terra com os ideais e práticas do MST. Estabelecemos como pano de fundo, primeiro, a reconstituição da participação politica dos jovens nas diversas historias de luta pela terra no Brasil em âmbito nacional e local; tendo como foco central a ação dos jovens Sem Terra na construção do MST; segundo, a reconstrução da história da ocupação da fazenda Tingui e da fazenda Quissama a partir dos discursos de jovens lideranças e militantes sobre suas experiencias. Nesses discursos, procuramos perceber como e se acontece a identificação desses jovens com o cotidiano formador do MST (ocupações, manifestações públicas, misticas, etc). Para tanto, partiremos da concepção de identificação de Stuart Hall e do processo de formação de classes (e de identidades) de Thompson; quanto ao conceito de juventude orientamo-nos por Bourdieu, Norbert Elias e Maria José Carneiro, dentre outros; para tratar do MST destacamos a compreensão de Gilmar Mauro e João Pedro Stédile. |