Uniformidade de distribuição de água do aspersor Samoto AJ25A1, sob as condições climáticas do município de Sousa-PB.

• Ano de defesa: 1990
• Autor(a) principal: OLIVEIRA, Paulo Cesar Espinosa.
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande; Brasil; Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN; PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA; UFCG
• Palavras-chave em Português: Irrigação por Aspersão; Sprinkler Irrigation; Engenharia Sanitária; Sanitary Engineering; Recursos Hídricos; Water Resources; Água; Water; Distribuição de Água; Water Distribution
• Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2875

O presente trabalho foi conduzido no projeto de irrigação -São Gonçalo, pertencente ao Departamento Nacional de Obras contra as Secas - DNOCS, localizado no município de Souza-Paraíba, no período de 13 de agosto a 14 de setembro de 1990, com o objetivo de avaliar o desempenho do aspersor AJ25A1, adotado no projeto Formoso "A" C0DEVASF, município de Coribe - BA.. Os testes foram realizados, sob diferentes condições climáticas, para os espaçamentos de 12 x 12 m, 12 x 18 m e 18 x 18 m, tubo de subida de 1,0 m e 2,0 m e pressões de 200, 250, 300 e 350 Kpa; foram estudados os efeitos do espaçamento, altura do tubo de subida, pressão do bocal e velocidade do vento, sobre uniformidade de distribuição determinada pelo método de Christiansen. 0 modelo de distribuição de água de um único aspersor foi considerado para representar a distribuição de um sistema de irrigação. Foi usado um programa de computador desenvolvido pelo centro Nacional de Engenharia Agrícola - CENEA, para efetuar os cálculos relativos à superposição e à determinação da uniformidade de distribuição da água. Equação de regressão linear múltipla foram estabelecidas para estimar o coeficiente de uniformidade de Christiansen, usando como variáveis os fatores estudados. Com base nos resultados do trabalho, para obter coeficientes acima de 80 % , recomendam-se os seguintes espaçamentos: com tubos de subida a 1,0 m, os espaçamentos 12 x 12 m, 12 x 18 m e 18 x 18 m, deverão trabalhar respectivamente nas velocidades de vento < 4,0 , < 1,2 e < 1,0 m / s : e, para tubos de elevação a 2,0 m, as velocidade de evento indicadas sãos <. 4,0 ; < 1,70 e < 1,20 m/s, respectivamente.