Performance do microaspersor NAAN 7110 em condições de campo e laboratório.
Ano de defesa: | 1996 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9955 |
Resumo: | A realização de testes de desempenho de equipamentos novos e ou usados deve ser uma tarefa permanente e inadiável dos profissionais envolvidos com irrigação localizada. A principal finalidade de ensaios de equipamentos utilizados em sistemas de irrigação localizada consiste da determinação de suas características hidráulicas e analises de seu despenho. Com o objetivo de fornecer subsídios ao correto dimensionamento de projetos de irrigação por microaspersão, desenvolveu-se uma pesquisa em laboratório e em condições de campo, em área pertencente ao Laboratório de Engenharia de Irrigação e Drenagem da Universidade Federal da Paraíba, com o fim de avaliar a performance do microaspersor NAAN 7110. Em campo, trabalhou-se com velocidade do vento nas faixas de 0-2, 2-4, 4-6 e 6-8 km/h. Os teste visaram a determinação dos seguintes parâmetros: Coeficiente de Variação de fabricação, equação característica da relação pressão - vazão, diâmetro efetivo médio molhado em laboratório e campo, uniformidade de distribuição de água em laboratório e campo, eficiência de aplicação de água em laboratório e campo. O modelo do microaspersor avaliado, apresenta uma excelente uniformidade de fabricação, com um coeficiente de Uniformidade de Variação de Fabricação (CVF) igual a 0,049. O modelo que caracterizou a relação pressão - vazão do microaspersor NAAN 7110 foi do tipo potencial, cuja equação foi (Q = 2,4854 * h0,5235), com coeficiente de determinação de 0,99. Nas condições em que foram realizados os testes, não houve diferenciação entre o diâmetro médio molhado, em laboratório (5,7 m) e campo (5,7 m). Entretanto o diâmetro efetivo molhado foi maior em campo (5,7 m) que em laboratório (4,5 m). Os coeficientes de uniformidade obtidos apresentara-se baixos, 32,8% para laboratório e 36,8; 41,9; 40,4 e 38,5% para campo, respectivamente. Não houve influencia do vento nos coeficientes de distribuição nas condições estudadas. A velocidade do vento e evaporação influenciaram na eficiência de aplicação de água por parte do emissor. O maior valor de eficiência encontrado 92% foi para a faixa de velocidades de vento de 0- 2 km/h, e o menor foi de 37 % para velocidade do vento na faixa de 6-8 Krn/h. |