Caracterização e degradação de filmes PBAT aditivados com estearatos metálicos.
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Ciências e Tecnologia - CCT PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35783 |
Resumo: | Visando a minimização dos problemas ambientais e o atendimento às exigências industriais, uma nova classe de polímeros tem sido bastante explorada: a dos biodegradáveis. Um dos polímeros biodegradáveis mais promissores para o uso em embalagens é o poli (butileno adipato-co-tereftalato) (PBAT) que, no entanto, apresenta baixas perdas de massa quando apenas compostado, sem antes ter sido previamente envelhecido ou foto-oxidado. O presente estudo busca desenvolver filmes aditivados utilizando a matriz biodegradável PBAT e, como aditivos, os estearatos metálicos de cobalto e magnésio, visando avaliar o efeito desses aditivos nas propriedades mecânicas e térmicas, permeabilidade a gases e degradação desses sistemas. Os sistemas PBAT/estearatos foram processados em um misturador interno, triturados e extrusados como filmes planos. As propriedades tênseis, térmicas e a morfologia dos filmes antes dos ensaios de degradação (biodegradação e degradação hidrolítica) foram avaliadas. Os resultados obtidos mostram que a incorporação dos aditivos ao PBAT inicia a degradação da matriz polimérica durante o processamento, e acelera o processo de cristalização. As propriedades mecânicas diminuíram com a adição dos estearatos na matriz polimérica. Por fim, as degradações (biodegradação e degradação hidrolítica) retificam que o estearato de cobalto se mostrou mais eficaz na aceleração da degradação do PBAT do que o estearato de magnésio. |