Revestimento a base de amido de inhame, batata doce roxa e mandioca na conservação de tomates (lycopersicon esculentum mil).

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: LINS, Mônica Stefany Guedes.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA
PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS AGROINDUSTRIAIS
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3304
Resumo: O uso de revestimentos ajuda na redução das perdas pós-colheitas e na conservação de 7 frutos, com o intuito de buscar fontes alternativas para a conservação de frutas in natura, o 8 objetivo foi de avaliar a eficácia dos amidos de inhame, batata doce roxa e mandioca na 9 conservação de tomate. Os amidos da batata doce roxa e do inhame e o amido de mandioca 10 foram avaliados quanto ao teor de amilose. Os revestimentos foram aplicados nos tomates 11 sendo denominados (CT) controle, (R1) 4% de amido de mandioca, (R2) 4% de amido de 12 inhame e (R3) 4% de amido de batata doce roxa e foram armazenados por 12 dias. O teor de 13 amilose dos amidos de inhame, batata doce roxa e mandioca foram 23,53%, 18,16% e 14 16,24%, respectivamente. O maior percentual de perda de massa foi observado para CT 15 11,65% e o menor R2 8,37% no final do armazenamento. O tratamento amido de batata doce 16 roxa (R3) se mostrou mais eficiente na estabilidade do fruto durante a conservação por 12 17 dias, apresentando menores valores de acidez e SST, menor perda de umidade, em relação ao 18 ácido ascórbico parece ter amortecido mais o efeito do tempo em relação aos demais 19 tratamentos, conservou os carotenoides totais.