Composição química, características físicas e avaliação sensorial da carne de cordeiros Santa Inês submetidos ao regime alimentar para ganho compensatório em confinamento.
Ano de defesa: | 2010 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E SAÚDE ANIMAL UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/25394 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivo avaliar a composição química – umidade, extrato seco total (EST), cinzas, proteínas e lipídios; as características físicoquímicas – perda de peso por cocção (PPC), força de cisalhamento (FC) e cor da carne de cordeiros Santa Inês, submetidos a um período de restrição e posteriormente a realimentação no semiárido nordestino. Foram utilizados 40 cordeiros inteiros Santa Inês, com peso médio inicial de 17 ± 1,7 kg e 100 dias de idade. O trabalho foi desenvolvido em duas etapas experimentais: 1) Período de restrição alimentar (42 dias); Os animais foram divididos em 4 tratamentos (T0, T20, T40 e T60, os valores indicando o percentual de restrição alimentar) e dez repetições; os animais do T0 recebiam alimentação ad libitium e a restrição dos demais tratamento era calculada em relação aos animais desse tratamento. 2) Período de realimentação (42 dias); os animais de todos os tratamentos recebiam alimentação ad libitium, sendo a ração do tipo completa e fornecida as 7:00 h da manhã e 15:00 h da tarde. Ao final do período de realimentação os animais foram abatidos e suas carcaças resfriadas, sendo posteriormente divididas longitudinalmente em esquerda e direita; a região do lombo da meia metade esquerda de todos as carcaças foram retirados e embalados em sacos plásticos identificados e congelados em freezer (-18ºC), para as analises foi retirado o músculo Longissimus dorsi. Os animais que sofreram uma de restrição alimentar de 20% apresentaram maior percentual de proteína (24,99%) enquanto os animais que sofreram uma restrição de 60% o menor percentual de proteínas (23,56%), não interferindo na qualidade geral da carne. Os demais parâmetros não apresentaram diferença significativa (P>0,05) em relação aos níveis de restrição. Animais submetidos ao um período de 42 dias com diferentes níveis de restrição, e posteriormente a 42 dias de realimentação não apresentaram qualidade de carne inferior aos animais que não sofreram nenhum período de restrição. |