Uma proposta metodológica complexa para a gestão ambiental sustentável e georreferenciada do Jardim Botânico de João Pessoa.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: LOPES, Boaz Antonio de Vasconcelos.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN
PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS NATURAIS
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/1762
Resumo: A tese desenvolve uma proposta metodológica complexa que visa a dois propósitos: servir como um paradigma científico complexo para o estudo do meio ambiente e como um procedimento prático de gestão ambiental participativa apoiada por um sistema computacional de informação georreferenciada. O método complexo está baseado em três fundamentações teóricas: concepção, procedimento e instrumento. Desenvolvidos a partir das noções de racionalidade ambiental, teoria da complexidade e sistema de informação geográfica, respectivamente. Como procedimento prático foi feita uma aplicação do método proposto na realidade da gestão ambiental do Jardim Botânico de João Pessoa, em que foram analisadas as condições de sustentabilidade desse órgão público na perspectiva social, ambiental, econômica, histórica, política, cultural, administrativa, e proposto um modelo conceitual de Sistema de Informação Geográfica (SIG). A Mata do Buraquinho, onde está inserido o Jardim Botânico de João Pessoa, é uma das maiores reservas ambientais de Mata Atlântica urbana do Brasil, no entanto, foi observado que ainda não está sendo praticado o desenvolvimento sustentável nesse importante meio ambiente. Visto que a visão de gestão adotada é baseada na racionalidade econômica, o procedimento não é integrado nem participativo e inexiste instrumento de acompanhamento para a gestão ambiental do Jardim Botânico de João Pessoa.