Desempenho, biometria e não-constituintes de carcaça de ovinos Santa Inês de diferentes biotipos e pesos de abate.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: BATISTA, Maria Vanúbia da Silva.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9199
Resumo: A ovinocultura se consolida a cada ano como uma das atividades agropecuárias com maior desenvolvimento, tendo em vista os avanços tecnológicos na área de produção animal. Objetivou-se avaliar o desempenho, consumo, medidas biométricas e não-constituintes de carcaça de ovinos Santa Inês de diferentes biótipos e pesos de abate. Foram utilizados 36 cordeiros da raça Santa Inês, 18 do tipo racial tradicional e 18 do tipo racial moderno. Foram distribuídos em um delineamento inteiramente ao acaso, num esquema fatorial 2x2 (dois biótipos raciais x dois grupos de pesos de abate), onde permaneceram confinados até atingirem o peso de abate preestabelecido. Os biótipos e os pesos de abate não influenciaram de maneira significativa o desempenho dos animais, porem a variável ganho de peso total obteve os melhores resultados para os animais de biótipo tradicional para ambos pesos de abate, para a variável ganho médio de peso diário, o biótipo Tradicional com peso de 32 Kg expressou melhor resultado. Houve interação e influencia significativa do consumo de alguns nutrientes por parte dos animais, com predomínio dos animais de biótipo Tradicional (estrutura corporal pequeno). A maioria das características biométricas não sofreram influencia significativa, bem como dos pesos e rendimentos dos não componentes de carcaça, notadamente daqueles comestíveis. Assim, as diferenças entre biótipos não foram suficientes para alterar a estrutura corporal do animal, enquanto os diferentes pesos de abate considerados não promoveram diferenças nos não-constituintes corporais comestíveis.