Isolamento parcial, identificação e caracterização de genes de proteínas transportadoras de água (aquaporinas) em Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: SOUZA, Tássia Laicya Vieira de.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR
PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/14573
Resumo: A jurema-preta pertence à família Fabaceae, com importância em áreas semiáridas. É utilizada, principalmente, na produção de lenha, carvão e estacas, também na recuperação de áreas degradadas por ser uma espécie pioneira. Entretanto, o estresse hídrico, principal adversidade ambiental em regiões semiáridas, faz com que esta espécie apresente adaptações morfológicas e fisiológicas, fazendo com que ela suporte um longo período de seca. Neste sentido, é necessário o estudo de proteínas que atuam como facilitadoras da passagem de água entre as membranas, como as aquaporinas. Apesar da grande quantidade de dados sobre as aquaporinas nos vegetais, nada se sabe sobre estes transportadores de membrana na juremapreta. Dessa forma, a identificação de genes que controlam os mecanismos de defesa e adaptação desta espécie, a falta de água será de grande utilidade para melhor manejo da espécie. A área da bioinformática possui várias ferramentas que permite analisar os dados moleculares, como os genes ou proteínas e uma delas é o programa BLAST, que faz uma busca por sequências similares dentro de um banco de dados público. Assim, através das técnicas biotecnológicas e da bioinformática podemos identificar quais genes de aquaporinas são induzidos pelo estresse hídrico, permitindo que a planta suporte sobreviver no bioma Caatinga, que passa a maior parte do ano em período de estiagem.