O argumento de quine sobre a indeterminação da tradução

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: Dias, Aline de Pinho
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: www.teses.ufc.br
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/6467
Resumo: Esta dissertação mostra a crítica de Quine à noção de significado. O trabalho inicia com a exposição das teorias semânticas de Gotllob Frege e de Rudolf Carnap que, segundo Quine, são insatisfatórias no esclarecimento da noção de significado. O passo seguinte será a crítica de Quine a conceitos relacionados à noção de significado, a saber, analiticidade e sinonímia. O capítulo central será uma exposição minuciosa dos argumentos de Quine contra a noção clássica de significado, explorada na tese da indeterminação da tradução, e a crítica à noção clássica de referência. Em seguida, é exposta a tentativa de reconstrução da noção de significado feita por Hilary Putnam e sua crítica à Quine. Nas considerações finais, são apontadas algumas das conseqüências filosóficas mais diretas resultantes da crítica de Quine à noção de significado.