Ilá – quilombismo, ancestralidade e semiótica dos terreiros: por uma cartografia da pessoa preta nas artes visuais

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Sousa, George Ulysses Rodrigues de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/63722
Resumo: Em “ILÁ – Quilombismo, Ancestralidade e Semiótica dos Terreiros: por uma Cartografia da Pessoa Preta nas artes visuais”, analisamos o trabalho artístico de pessoas pretas no Brasil, notadamente Moisés Patrício, Juh Almeida, Safira Moreira e Clébson Francisco, e especificamente suas obras no campo das artes visuais, fotografia e vídeo. Busca-se também, partindo da Comunicação, teorias e metodologias para uma análise crítica e estética dessas obras, relacionando-as ao universo sígnico das religiões de matriz africana, especialmente o candomblé de nação ketu. Objetiva-se identificar uma semiótica dos terreiros de candomblé própria às obras analisadas; destarte nos utilizamos da epistemologia da ancestralidade (OLIVEIRA, 2005), indicando-a como elemento pivotal da produção de imagens de Pessoas Pretas em diáspora no Brasil, reunindo-os assim no que Abdias Nascimento nomeará de Quilombo (1980). No horizonte desta pesquisa está a investigação do racismo institucionalizado e das estratégias de afirmação do povo afro-diaspórico através da arte, bem como os espaços de promoção de vida da Pessoa Preta.