Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Cruz, Norval Batista |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
www.teses.ufc.br
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/7656
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Resumo: |
Expressa a trajetória de vida do autor, buscando identificar como, através do corpo, ele teceu a teia que o levou à cultura de matriz africana e finalmente ao locus da sua pesquisa, o Ilê Axé Omo Tifé. Utilizou-se o método biográfico da Antroposofia, que se baseia no conhecimento da natureza do ser humano e do universo. Descobre-se, também, durante o biográfico, o devir Ṣàngó, o quanto o Òrìsà de Cabeça, Ṣàngó, esteve presente na vida do autor. Nessa trajetória, ele conheçe as Mãe Constancia e a Mãe Valeria de Logun Edé. Vive diuturnamente a ancestralidade africana no Terreiro, onde a sabedoria é repassada por meio da oralidade, pois primeiro se faz e depois se fala sobre o que foi feito. Esse convívio o levou a concluir que o Terreiro é um locus de educação. Dialoga com os autores Mãe Stela de Oxossi sobre o Candomblé, com o Eduardo Oliveira sobre a ancestralidade e o corpo e Muniz Sodré acerca da educação. Penetra-se o universo sutil, mítico, arquetípico e religioso do corpo e descubre-se que o Ómó-Orixá convive com dois corpos: o possesso, incorporado, e o corpo natural do seu cotidiano. Evidencia-se o distanciamento entre o sagrado e o corpo. Daí conclui que existem nos Terreiros, a Pedagogia do Òrìsà e a Pedagogia do Terreiro, ambas destoantes, prevalecendo a Pedagogia do Terreiro que, na linguagem da consciência corporal, deforma e adoece os corpos. |