Pixação: a poética do não-lugar

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Chaves, Nataly Pinho
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/29285
Resumo: Considerar a pixação como poética ou mesmo tratá-la apenas como algo a ser lido na sua própria ilegibilidade é o desafio aceito pelo presente trabalho. No compartilhamento estético dos espaços – literários e geográficos –, os limites entre as linguagens, mais especificamente entre a visual e a verbal, são aqui relacionados ao evento da pixação em paralelo com a produção literária que lhe é contemporânea. Para tal abordagem, fazem-se presentes as reflexões que Agambem, Blanchot, Careri, Derrida, Didi-Huberman, dentre outros, articulam sobre a linguagem, a política, a imagem, o espaço e a escrita, reforçando as necessárias rupturas que manifestações “antiarte” e de “não-escritores” projetam como possibilidade de renascimento da arte e do mundo e como suspensão dos limites entre as linguagens.