Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Silva, Djanilson Amorim da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24564
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Resumo: |
Este estudo procura interpretar como é vivenciada uma prática cultural conhecida como “coco” pelas populações que habitam pequenas comunidades de pescadores no litoral cearense. Principalmente nas localidades de Iguape e Balbino, pertencentes aos municípios de Aquiraz e Cascavel, respectivamente. É uma interpretação antropológica, com o intuito de entender não apenas como a prática do coco proporciona uma produção específica de sujeitos sociais. Mas, seguindo uma via de mão dupla, como esses sujeitos experimentam e atualizam a brincadeira, herdada de seus antepassados, no atual contexto da especulação imobiliária, da indústria do turismo e das políticas culturais. A dança, a música e a poesia oral presente nos cocos. Os instrumentos musicais, as vestes, os significados vividos na brincadeira. O coco como um elemento de articulação social não apenas entre os seus brincantes, mas também entre estes e o público urbano dos centros culturais. O trabalho apresenta uma reflexão sobre as relações estabelecidas entre Estado e brincantes, por meio das Políticas Culturais, e o papel dos intermediários (promotores de eventos) nesse processo. |