As políticas públicas do turismo e os espaços litorâneos na região metropolitana de Fortaleza

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Araújo, Enos Feitosa de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/7816
Resumo: O turismo é uma atividade importante no Nordeste Brasileiro. A prática relaciona-se com as dinâmicas metropolitanas e a valorização dos espaços litorâneos, os quais ganharam importância devido a outros hábitos de lazer, tornando-se áreas principais para investimentos e fluxos turísticos. Assim, o litoral apresenta-se como o principal espaço turístico do século XXI, com infraestrutura consolidada, discursos políticos e imaginário que promovem um cenário positivo da região costeira. O trabalho As políticas públicas do turismo e espaços litorâneos na Região Metropolitana de Fortaleza tem, pois, como objetivo geral compreender as conjugações socioespaciais do turismo nos espaços litorâneos da Região Metropolitana de Fortaleza. Várias políticas públicas de diferenciadas escalas governamentais são implantadas no intuito de promover o crescimento do turismo e a ampliação dos seus recursos. Porém o PRODETUR/NE destaca-se com o aporte de investimentos e a articulação das ações turísticas, promovendo transformações profundas na produção espacial litorânea da Região Metropolitana de Fortaleza. Assim, a produção dos espaços litorâneos metropolitanos ocorre mediante as relações entre os agentes turísticos e as políticas públicas direcionadas ao turismo. Com base nessa lógica metropolitana e turística, este trabalho visa compreender os tipos de fluxos e empreendimentos em que os espaços são redefinidos. Assim, as tipologias espaciais — grandes empreendimentos, híbridos e fora do circuito turístico — promovem discussões sobre adiferenciação espacial produzida pela lógica das políticas públicas, pelos agentes turísticos e pela lógica litorânea metropolitana.