Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1998 |
Autor(a) principal: |
Santos, Sandra Maria dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/64592
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Resumo: |
A importância do progresso técnico para o crescimento econômico dos países é um fato incontestável, principalmente no momento atual em que as mudanças tecnológicas estão se processando a um ritmo muito intenso e dentro de um contexto crescente de globalização dos mercados. Daí, manter-se atualizado tecnologicamente é uma condição necessária para as empresas manterem sua competitividade internacional e, ao mesmo tempo, promover o progresso econômico dos países. Sendo assim, investir em atividades que conduzam a inovações tecnológicas é uma das etapas fundamentais para alcançar a condição acima: seja pela busca do desenvolvimento interno de capacitação tecnológica e/ou absorção de tecnologias mais avançadas de outros países. o objetivo desse trabalho é analisar os fatores determinantes da probabilidade de as empresas brasileiras investirem em capacitação tecnológica, entendendo-se por isso um processo dinâmico e cumulativo de aquisição e ampliação de gerar e ou usar tecnologias mais avançadas. Os resultados observados mostram que as principais variáveis explicativas da decisão das empresas brasileiras investirem ou não nesse tipo de atividade foram: empresa pública, empresa sociedade anônima, tamanho, estrutura de mercado, participação no comércio exterior e performance da empresa. Todos esses fatores afetam positivamente essa decisão, a exceção e estrutura de mercado. As empresas brasileiras investem muito pouco em atividades inovativas relativamente à realidade de outros países. O governo basicamente é o maior financiador do desenvolvimento tecnológico do país ( apesar do baixo percentual em termos mundiais). |