Economia comportamental : um estudo do paternalismo libertário em políticas brasileiras

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Ramiro, Thomas
Orientador(a): Fernandez, Ramón Vicente Garcia
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do ABC
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas e Sociais
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Link de acesso: http://biblioteca.ufabc.edu.br/index.php?codigo_sophia=100899&midiaext=72248
http://biblioteca.ufabc.edu.br/index.php?codigo_sophia=100899&midiaext=72248/index.php?codigo_sophia=100899&midiaext=72247
Resumo: Este trabalho tem como objetivo abordar a Economia Comportamental, suas origens, conceitos-base e desdobramentos para a área de políticas públicas, com uma visão voltada para o Brasil. Tendo se consolidado como uma subdisciplina da economia, a economia comportamental se vale da interdisciplinaridade entre psicologia e economia, sendo ainda necessário abordar alguns termos básicos desta última. É o caso da utilidade esperada e o preceito do Homem Racional (Homo economicus), dos quais a economia comportamental é crítica. Estes pontos, por sua vez, fazem conexão com os estudos de Daniel Kahneman e Amos Tversky, pilares da economia comportamental, mas também de outros, como Richard Thaler e Cass Sunstein, que contribuíram amplamente para a aplicação da economia comportamental em termos prescritivos, formulando os conceitos de nudge e paternalismo libertário. Este movimento será abordado no decorrer do trabalho, buscando, ao final, relacioná-lo com aspectos de políticas brasileiras, como é o caso do Programa Bolsa Família (PBF).