Economia comportamental : um estudo do paternalismo libertário em políticas brasileiras
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do ABC
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas e Sociais
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: | http://biblioteca.ufabc.edu.br/index.php?codigo_sophia=100899&midiaext=72248 http://biblioteca.ufabc.edu.br/index.php?codigo_sophia=100899&midiaext=72248/index.php?codigo_sophia=100899&midiaext=72247 |
Resumo: | Este trabalho tem como objetivo abordar a Economia Comportamental, suas origens, conceitos-base e desdobramentos para a área de políticas públicas, com uma visão voltada para o Brasil. Tendo se consolidado como uma subdisciplina da economia, a economia comportamental se vale da interdisciplinaridade entre psicologia e economia, sendo ainda necessário abordar alguns termos básicos desta última. É o caso da utilidade esperada e o preceito do Homem Racional (Homo economicus), dos quais a economia comportamental é crítica. Estes pontos, por sua vez, fazem conexão com os estudos de Daniel Kahneman e Amos Tversky, pilares da economia comportamental, mas também de outros, como Richard Thaler e Cass Sunstein, que contribuíram amplamente para a aplicação da economia comportamental em termos prescritivos, formulando os conceitos de nudge e paternalismo libertário. Este movimento será abordado no decorrer do trabalho, buscando, ao final, relacioná-lo com aspectos de políticas brasileiras, como é o caso do Programa Bolsa Família (PBF). |