Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Raic, Daniele Farias Freire |
Orientador(a): |
Sá, Maria Roseli Gomes Brito de |
Banca de defesa: |
Silva, Jussara Almeida Midlej,
Carvalho, Maria Inez da Silva de Souza,
Pereira, Marcos Villela,
Macedo, Roberto Sidnei Alves |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Faculdade de Educação
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Educação
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18446
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Resumo: |
Este trabalho discute os movimentos de composição do Ser pedagogo nos fluxos de sua pedagogicidade. Entende que os pedagogos são afetados e agenciados nas composições de si cujas experiências são entendidas como intensidades, pedagocidades, no devir-pedagogo. Entende o devir em seu puro devir, em contínuos movimentos de eterno retorno, nos processos de diferenciação e diferençação e, neste sentido, posiciona-se em oposição à identidade do pedagogo. Embora entenda que a formação do Ser pedagogo não está restrita à formação acadêmica em Pedagogia, reconhece que sem ela também não seria possível a formação do profissional pedagogo. Argumenta que a formação do pedagogo está imbricada ao currículo, sobre o qual se discute as perspectivas do currículo-decalque, prescritivo, e do currículo- mapa,rizomático, bem como sua correlação. Apoia-se na bricolagem metodológica e traz como dispositivos de investigação o Ateliê das Memórias, as Entrevistas, os Mapas de Vida, as Cartografias-narrativas e as Narrativas Escritas. Os dispositivos foram interpretados a partir de uma abordagem da filosofia da diferença, sem, contudo, presumi-la em sua exegese. O texto está escrito à maneira de uma Colcha de Retalhos, contando com a participação de seis (06) pedagogos, identificados, à livre escolha, por nomes de tecidos. As interpretações produzidas sugerem a emergência do pedagogo-bricoleur, aquele que cria e inventa suas práticas cotidianas em suas maneiras de fazer, como contínuo aprendiz de si e da profissão. |