Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Knoedt, Henrique Solon Brandão |
Orientador(a): |
Carvalho, Kátia de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8181
|
Resumo: |
No contexto das prefeituras de pequenas cidades do interior baiano, procura-se aqui identificar condições que podem favorecer o uso da informação, em nível estratégico. Essas prefeituras têm encontrado grandes dificuldades em usar a informação com fins estratégicos, apesar dos incentivos financeiros e técnicos providos por outras esferas do poder público e por agentes financiadores internacionais. O uso de sistemas de informação em nível operacional, e até no nível tático, já é de certa forma corriqueiro em organizações de todo tipo, seja da iniciativa privada ou do Poder Público. Contrariamente, os sistemas estratégicos de informação, concebidos para subsidiarem a tomada de decisão, dependem muito mais da adoção de um modelo gerencial de administração pública, do grau de informatização, da atitude dos gestores e da cultura organizacional. Defende-se aqui, que a cultura organizacional é o fator que pode oferecer maior resistência ao uso estratégico da informação, embora ela seja moldável a partir de um reposicionamento dos administradores e da adequação do estilo de gerenciamento da informação. Dados colhidos nos municípios que compuseram o conjunto estudado de prefeituras demonstram que, as metodologias de planejamento estratégico e os preceitos da inteligência organizacional, mesmo aqueles concebidos originalmente para o ambiente da iniciativa privada, são aplicáveis nas administrações públicas municipais. A compreensão destes fatores permitirá à administração promover as desejadas mudanças de forma mais racional e objetiva e, quiçá, tornarem-se úteis no desenvolvimento de novas práticas gerenciais. |