Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Oliveira-Junior, Nestor Barbosa de
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Orientador(a): |
Lira-da-Silva, Rejâne Maria
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Banca de defesa: |
Lira-da-Silva, Rejâne Maria
,
Lopes, David Santana
,
Moradillo, Edilson Fortuna de
,
Lima Junior, Arnaud Soares
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ensino, Filosofia e História das Ciências (PPGEFHC)
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Departamento: |
Faculdade de Educação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40700
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Resumo: |
Esta investigação explora a persistência da abordagem instrumental no uso de vídeos por professores(as) das Ciências da Natureza e suas limitações na promoção de uma educação emancipadora. A questão central é: como a mediação dos artefatos audiovisuais por professores(as) pode contribuir para uma educação científica transformadora? O objetivo geral é analisar os limites e potencialidades dessa mediação para o Letramento Científico Crítico. O estudo baseia-se na Teoria Crítica da Tecnologia, no Letramento Científico Crítico e nos conceitos de Mediação Comunicativa e Didática, que fundamentam a análise das dimensões transformativas e (res)significantes da mediação audiovisual no ensino das Ciências da Natureza. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, estruturada em formato multipaper, com dois artigos: um sobre a Base Nacional Comum Curricular e suas implicações para a mediação audiovisual, e outro sobre as estratégias e percepções dos(as) professores(as) a partir de seus relatos. Os resultados confirmam a predominância do perfil instrumental nas orientações nacionais para currículos de educação básica, influenciado por setores privados que valorizam a tecnologia como ferramenta de formação de capital humano. Os(as) professores(as) são guiados por uma mediação tecnológica dominada pelo substantivismo, resultando em um modelo educacional transmissivo. Para mudar esse panorama, é necessário adotar uma abordagem subversiva que incorpore novos valores às tecnologias digitais, visando uma educação emancipatória. As potencialidades da mediação audiovisual emergem quando as práticas educativas se alinham com a subversão de discursos dominantes e limitações impostas pelas políticas educacionais que supervalorizam a tecnologia como mera ferramenta. |