Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Assis, Ana Isabela Ramos Feitosa de |
Orientador(a): |
Santana, Vilma Sousa |
Banca de defesa: |
Rattner, Daphne,
Menezes, Greice Maria de Souza |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto de Saúde Coletiva
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32222
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Resumo: |
Objetivo: Estimar a razão de mortalidade materna segundo a ocupação no Brasil. Métodos: Trata-se de estudo de mortalidade realizado com dados nacionais do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) no ano de 2015. Foram estimadas as Razões de Mortalidade Materna (RMM) de acordo com a ocupação materna registrada em declarações de óbito, utilizando a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), versão 2002. Resultados: Foram encontrados 1.738 registros de óbitos maternos, correspondendo a uma RMM=57,6/100.000 nascidos vivos. A RMM variou entre as categorias ocupacionais, sendo maior entre as trabalhadoras dos serviços e da agropecuária, particularmente para as empregadas domésticas (RMM=123,2/100.000 nascidos vivos), seguidas pelas trabalhadoras agropecuárias em geral (RMM=88,3/100.000 nascidos vivos). Também apresentaram elevada RMM as manicures e técnicas de enfermagem. A ocupação materna não foi informada em 17,0% dos casos do SIM e em 13,2% do SINASC, e registros inconsistentes foram encontrados, como “donas de casa”, o mais comum no SIM (35,5%) e no SINASC (39,1%). Conclusões: A mortalidade materna difere de acordo com a ocupação, sugerindo uma contribuição do trabalho, o que requer pesquisas adicionais para identificar os fatores de risco ocupacionais. Fatores socioeconômicos estão intimamente relacionados à ocupação e sua combinação com exposições no trabalho e acesso a serviços de saúde precisa ser abordada. |