Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Santos, Mateus Leite
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Orientador(a): |
Antón, Ana Rita Sokolonski
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Banca de defesa: |
Antón, Ana Rita Sokolonski
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Lira, Andréa Fabiana de
,
Gabler, Ilanna Guimarães
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas (PPGORGSISTEM)
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Departamento: |
Instituto de Ciências da Saúde - ICS
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40895
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Resumo: |
Introdução: O aumento da necessidade pelo uso de próteses dentárias faz com que as implicações deste tratamento estejam sobre o foco de muitas discussões clínicas e científicas na atualidade. Próteses mal adaptadas e traumatogênicas podem ser o fator etiológico principal de muitas enfermidades da cavidade oral. Diante disso, é necessário além de estimular a higiene, a exploração e desenvolvimento de novas tecnologias para tornar o PMMA antimicrobiano. O uso de AgNP biogênicas como tratamento de superfície da resina acrílica é uma das formas disruptivas e inovadoras de tornar uma prótese antimicrobiana. Objetivo: o presente estudo realizou a caracterização, atividade antimicrobiana, determinação da durabilidade e análise da rugosidade de corpos de prova de PMMA tratados com AgNP biogênicas. Material e métodos: Os espécimes confeccionados em resina acrílica temropolimerizável foram tratados com uma solução de AgNP biogênica sintetizada pelo fungo fusarium oxysporum em diferentes grupos de tratamento, em seguida foram analisadas as características físico-químicas da Nanopartícula, realizando teste de sensibilidade a antibióticos, ciclagem térmica, teste de contato direto modificado, avaliação de cor através de ensaio de espectofotometria e ensaio de rugosidade. Resultados: Os espécimes de resinas que receberam nanopartículas na massa total não apresentaram atividade antimicrobiana, apesar da incorporação de AgNP melhorar significativamente a rugosidade superficial da resina incolor. Os demais tratamentos de superfície apresentaram alta atividade antibacteriana e moderada atividade antifúngica. AgNP não foi capaz de provocar alterações de cor clinicamente significativas, apresentou apenas diminuição da saturação de vermelho na resina rosa. Conclusão: Os tratamentos de superfície com AgNP em resina acrílica termopolimerizável podem resistir até 30 dias na cavidade oral, não alteram a cor ou a rugosidade do material e apresentam alta atividade antimicrobiana, mais estudos precisam ser realizados para a determinação da atividade em períodos mais longos, situações mais desafiadoras e com outras espécies de NPM. |