Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Azevedo, Alexandre Santos de |
Orientador(a): |
Rosa, Laila Andresa Cavalcante |
Banca de defesa: |
Goritzki, Elisa,
Lühning, Ângela Elisabeth |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Escola de Música
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Música
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26964
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Resumo: |
A presente pesquisa tem como objeto de estudo a cena atual do choro em Aracaju. Trata-se de uma etnografia que tem por objetivo procurar compreender de que forma se relacionam a produção musical e o contexto sociocultural no interior dessa cena, que envolve as práticas sociais, econômicas, afetivas e culturais ligadas aos modos como o choro se faz presente no ambiente urbano da capital sergipana, além de abordar questões relacionadas aos discursos identitários emitidos por chorões e pessoas ligadas à promoção do choro na cidade. Para realizar essa pesquisa, o método empregado foi o da pesquisa de campo, baseada na observação participante, tendo como instrumentos de coleta de dados entrevistas semiestruturadas, câmera fotográfica, filmadora, gravador e diário de campo para observação. Partindo de referenciais teóricos da área da etnomusicologia e dos estudos culturais, procurou-se identificar os diversos processos ligados ao circuito cultural do choro e à cadeia produtiva do choro em Aracaju. Bem como, identificar nos discursos dos interlocutores as retóricas de pertencimento e suas percepções a respeito das formas sob as quais as diferentes categorias analíticas identitárias estão presentes nos diferentes públicos e grupos de choro da cidade. Constatou-se que atualmente essa cena encontra-se fragmentada por conta de tensões de ordem afetiva, social, econômica e cultural, que prejudicam o crescimento da cena e a formação de novos públicos. |