Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Requião, Paula Regina Escorse |
Orientador(a): |
Camargo, Climene Laura de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12508
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Resumo: |
Este estudo teve como objetivo apreender o significado e relacionar as ações das enfermeiras que utilizam o Brincar/Brinquedo Terapêutico diante do processo de cuidar da criança. Os referenciais teórico-metodológicos utilizados foram o Interacionismo Simbólico e os seus princípios. A técnica para a análise dos dados foi a Análise de Conteúdo de Bardin. Participaram deste estudo 16 enfermeiras que trabalham em unidades que atendem crianças, sendo que 12 delas não praticavam o Brinquedo Terapêutico e 04 praticavam essa técnica. A análise dos dados revelou o surgimento de duas categorias que contribuíram para atingir os objetivos propostos, são elas: Definindo o Brincar/Brinquedo Terapêutico e Utilizando o Brincar/Brinquedo Terapêutico. Conforme os dados obtidos, as enfermeiras que adotam essa técnica na sua prática definem o Brinquedo Terapêutico como uma técnica que possibilita à criança a lidar com a ansiedade e experiências atípicas para a sua idade, além de funcionar como um elemento de interação entre a enfermeira, paciente e família. Da mesma forma, as enfermeiras que não praticam essa técnica definiram o brincar através das atividades lúdicas recreacionais apontando como um recurso importante para a criança durante o período de hospitalização, funcionando, também, como um elo de ligação entre a enfermeira, paciente e familiares. Ao final deste estudo, concluímos que as enfermeiras, definem positivamente o Brinquedo Terapêutico, bem como o Brincar, demonstrando receptividade para uma nova forma de lidar com a criança hospitalizada. É necessário aprofundar o conhecimento sobre esta técnica para que possam aplicá-la em toda sua abrangência no cotidiano profissional. |