Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Serfert, Tatiane Andrade |
Orientador(a): |
Almeida, Paulo Henrique de |
Banca de defesa: |
Almeida, Paulo Henrique de,
Oliveira, Paulo Cesar Miguez de,
Andrade, Cláudia Sá Malbouisson |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31415
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Resumo: |
A questão dos bens e serviços culturais no comércio internacional começou nas negociações do GATT de 1947. Desde esta época, a França e seus aliados defendem que estes produtos têm natureza dual, econômica e cultural, e, por isso, devem ser tratados de forma distinta pelas regras neoliberais, através da liberdade dos Estados de aplicarem medidas necessárias para a sua proteção e promoção. Os Estados Unidos e seus seguidores acreditam que eles são produtos de entretenimento e devem ser tratados como mercadorias comuns, sujeitos as normas da OMC. Esta discussão gerou o conceito de exceção cultural que, atualmente, foi ampliado para o conceito de diversidade cultural, expresso na Convenção sobre a Proteção e Promoção da Diversidade das Expressões Culturais da UNESCO. Além dos Estados e Organizações Internacionais, estão inseridos nesta discussão: Organizações Não Governamentais, redes de cultura, intelectuais e a sociedade civil. Esta dissertação relata este debate, a fim de verificar se esta Convenção tem o poder de levar a bom termo este conflito. |