Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Sevegnani, Claudinei |
Orientador(a): |
Moura, Gilsamara |
Banca de defesa: |
Oliveira, George Mascarenhas de,
Castro, Fátima Campos Daltro de,
Mendonça, Célida Salume,
Martins, Janaína Träsel |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Escola de Dança / Escola de Teatro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31844
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Resumo: |
Práticas artísticas estabelecem-se como campos de relações em que processos de invisibilização podem se instaurar nas tentativas de homogeneização das singularidades. A perspectiva dos acordos temporários é apresentada enquanto possibilidade na improvisação em dança como potência que aguça os sentidos para as diferenças, constituindo visibilidades. Os discursos de amenização – tais como a absolutização e a negação – restringem as diferenças no campo das relações. Combater discursos totalizantes e estereotipizantes é um ato necessário para que se apontem caminhos para um fazer em arte mais contextualizado e engajado com o presente. É necessário, portanto, que se abram brechas nesse tempo, para que sejam expandidas as danças que se fazem agora, para que sejam escancaradas as diferenças, para que se desvelem as histórias de opressão e de colonização e para que, desse desvelamento, constituam-se lugares de expansão de outras histórias e de outras danças. |