Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Silva, Fabíola Leal |
Orientador(a): |
Dourado, Maria Inês Costa |
Banca de defesa: |
Andrade, Alcina Marta de Souza,
Nunes, Ceuci de Lima Xavier |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto de Saúde Coletiva-ISC
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17393
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Resumo: |
A hanseníase persiste como importante problema de saúde pública para o Brasil. Uma das estratégias para controle da endemia da hanseníase é o tratamento adequado dos pacientes com o regime de poliquimioterapia recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Portanto, o monitoramento dos casos de recidiva assume importância por se constituir como o melhor método para medir a eficácia do tratamento. Segundo dados da OMS, o Brasil é o país com maior registro de casos de recidiva no mundo; são poucos os estudos nacionais sobre o tema e nenhum no estado da Bahia. Objetivo: Descrever o perfil clínico e epidemiológico de todas as entradas no Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN/BA) por recidiva diagnosticadas no estado da Bahia e na unidade de referência estadual para tratamento de pacientes com hanseníase. Método: Estudo transversal de todas as entradas no sistema de informação por recidiva em hanseníase diagnosticada pelas unidades de saúde do estado da Bahia e pela unidade de referência estadual , no período de 2001 a 2012. As informações foram obtidas do SINAN/BA fornecidas pelo setor de vigilância epidemiológica da Secretaria Estadual de Saúde (SESAB). Resultados: Foram registrados 1329 entradas por recidiva na Bahia no período de 2001 a 2012, sendo 90 na unidade de referência estadual. Do total de casos, a média de idade foi de 43,3 anos e 59,2% eram do sexo masculino, 70,9% tinha a forma dimorfa ou virchoviana e 77% foram classificados como multibacilares. Entretando apenas 20,6% dos pacientes realizaram baciloscopia e somente 21,4% tinham informação sobre comprometimento neural. Conclusão: O percentual de recidivas no estado da Bahia é influenciado pelos casos notificados em municípios sem centros de referência. È essencial melhorar a precisão diagnóstica nos serviços de saúde do estado, inclusive da unidade de referência estadual, e facilitar o acesso dos pacientes com suspeita de recidiva aos serviços especializados. |