Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Carolina Cunha de |
Orientador(a): |
Ramos, Lilian Barbosa |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11166
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Resumo: |
O acúmulo de gordura na região abdominal, especialmente a gordura visceral, está fortemente associado a alterações cardiometabólicas, sendo importante estimar o depósito de gordura visceral para prevenir o desenvolvimento de doenças. Métodos alternativos, como a associação de indicadores antropométricos e hipertrigliceridemia são apontados como capazes de melhor estimar o acúmulo de gordura visceral pela sua relação com esse tecido. Objetivo: Avaliar o desempenho de indicadores antropométricos na predição de gordura visceral quando associados à hipertrigliceridemia em homens e mulheres. Método: Estudo transversal, composto por 192 indivíduos, estratificados por idade, sexo e massa corporal. Foram realizadas tomografia computadorizada, avaliações antropométrica (Circunferência da Cintura – CC, Diâmetro Abdominal Sagital – DAS e Razão Cintura-Quadril – RCQ) e bioquímica (colesterol total e frações, triglicerídeos – TG, ácido úrico). Foi realizada análise descritiva, correlação de Pearson e Regressão Linear Múltipla. Resultados: Os indicadores antropométricos apresentaram alta correlação com a área de tecido adiposo visceral (TAV) (p=0,000). Independente do nível sérico de TG, indivíduos com indicadores antropométricos elevados apresentaram excesso de área de TAV (p<0,05). Para cada aumento de um centímetro na medida do DAS, há um aumento médio de 12,46cm² de área de TAV. Conclusão: A presença do TG mostrou não melhorar o desempenho dos indicadores antropométricos. O DAS e CC foram os indicadores que melhor explicaram a variabilidade na área TAV, possibilitando identificar indivíduos de risco para desenvolvimento de doenças cardiovasculares. |