Floresta Negra: a remixabilidade no encontro da pintura a óleo com o digital.
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
Escola de Belas Artes |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGAV )
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Departamento: |
Escola de Belas Artes
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufba.br/handle/ri/35700 |
Resumo: | Essa dissertação trata de como as técnicas de pintura tradicional estão sendo renovadas no encontro com as mídias emergentes. Entendendo que a pintura é um dos modos de produção de imagens, reflito sobre o impacto dessas novas mídias na percepção de imagens. Procuro, assim, pensar como o conceito de remixibilidade usado por Manovich (2005) que a denomina “o processo transformativo por meio do qual os meios e as informações que organizamos e compartilhamos podem ser recombinados e construídos de modo a criar novas formas, conceitos, idéias, mashups e serviços” pode ser adotado para refletir sobre minha pintura que, sem deixar de trabalhar com algumas das técnicas e ensinamentos tradicionais, amplia o espaço definido da tela e das tintas a óleo, tomando novas dimensões: o movimento, a música, a realidade aumentada, a reprodução, o compartilhamento. Para tanto e por considerar o processo criativo como uma atividade que não diz respeito somente à uma obra ou um conjunto de obras, mas que envolve a vida do artista, feita de caminhos, escolhas, incertezas (SALLES, 1998; OSTROWER, 2004) utilizo o método autobiográfico como parte de minha escolha metodológica para esse estudo. |