Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Bernardes, Claudia Maria Paranhos |
Orientador(a): |
Medeiros, Jairza Maria Barreto de |
Banca de defesa: |
Medeiros, Jairza Maria Barreto de,
Silva, Wylla Tatiana Ferreira e,
Sampaio, Lilian Ramos |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Escola de Nutrição
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Programa de Pós-Graduação: |
em Alimentos, Nutrição e Saúde
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18847
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Resumo: |
Fundamentos: Estima-se alta prevalência de Doença Arterial Coronariana (DAC) devido ao controle inadequado dos fatores de risco associados, destacando-se a obesidade. Objetivo: Avaliar fatores clínicos de risco cardiovascular e indicadores de obesidade em pacientes com síndrome coronariana aguda em uma unidade hospitalar. Método: Estudo transversal realizado entre agosto/2012 e julho/2013 em pacientes com diagnóstico de síndrome coronariana aguda (SCA). A coleta de dados baseou-se em questionário, consulta ao prontuário e aferição de medidas antropométricas: peso, estatura, circunferência da cintura e quadril e diâmetro abdominal sagital. Calculou-se: índice de massa corporal, razão cintura-quadril e razão cintura-estatura. Parâmetros clínicos foram obtidos do prontuário médico e estimada a percentagem de gordura corporal (%GC) pela bioimpedância. Resultados: Foram avaliados 100 pacientes com idade média de 59 anos±13 anos. A SCA foi mais prevalente em homens (62%), sendo verificado diagnóstico de maior incidência de infarto agudo do miocárdio sem supradesnível do segmento ST (44%). Quanto aos fatores de risco cardiovascular, na amostra, observou-se: 82% hipertensos, 69% dislipidêmicos, 66% obesidade, 34% diabéticos, 65% com história familiar de DAC, 58% sedentários, 40% ingerem bebida alcoólica e 16% tabagistas. Verificou-se inadequação do %GC e gordura abdominal em 100% das mulheres. No paciente com excesso de peso observou-se uma associação significativa do IMC com a adiposidade abdominal demonstrada pela relação cintura-quadril (p<0,05). Conclusão: os fatores clínicos de maior ocorrência para risco cardiovascular foram a hipertensão arterial e dislipidemia, além da obesidade, especificamente associada à gordura abdominal elevando o risco para SCA. |