Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Anderson Eduardo |
Orientador(a): |
Motta, Alda Britto da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/7778
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Resumo: |
Flagrantes de violência contra mulheres, seja ela física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral ainda são comumente observados na contemporaneidade, expressão da ideologia patriarcal arraigada em nossa estrutura social, constituindo, o seu enfrentamento, uma das principais pautas da agenda feminista. Segundo dados oficiais da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, no Brasil, 70% desses crimes acontecem no ambiente doméstico, sendo praticados por seus maridos e companheiros. Diante dessa realidade, diversas medidas vêm sendo sistematicamente adotadas para combater esse tipo de violência, destacando-se a criação de delegacias, juizados e promotorias especializadas, além de uma rede de serviços para atendimento à mulher em situação de violência. Esta pesquisa, no entanto, ocupar-se-á em visibilizar o tratamento dispensado aos homens autores de violência, analisando a experiência do serviço pioneiro no Brasil a ser custeado com recursos públicos, no escopo de identificar seus ganhos, mas também suas lacunas, desafios e perspectivas, partindo de uma epistemologia feminista. |