Árbitros robôs: o futuro da arbitragem no Brasil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Amorim, Laura Lucia da Silva lattes
Orientador(a): Gordilho, Heron José de Santana lattes
Banca de defesa: Gordilho, Heron José de Santana lattes, Pilau Sobrinho, Liton Lanes lattes, Silva, Lucas Gonçalves da lattes, Minahim, Maria Auxiliadora lattes, Bahia, Saulo José Casali
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Bahia
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Direito (PPGD) 
Departamento: Faculdade de Direito
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38002
Resumo: A Lei de Arbitragem permite que os cidadãos busquem, por meio de método heterocompositivo particular, a solução de controvérsias. Mas, a falta de conhecimento do instituto faz com que ele não seja amplamente utilizado. Como a sociedade atual tem estabelecido novos parâmetros de celeridade na resoluções dos conflitos cotidianos, e nestes, o uso de inteligência artificial tem grande influencia, entende-se que a sociedade digital espera mudanças, também, para resolução de conflitos que mereçam a análise de mérito, eficiente e definitivo. Os operadores do direito podem oferecer serviços jurídicos mais rápidos e eficazes, contornando a habitual morosidade da justiça brasileira, com a utilização de árbitros robôs de inteligencia artifical, reduzindo custos e tempo, associados ao processo legal tradicional. O artigo 1º da Lei de Arbitragem, juntamente com o Projeto de Lei 21/2020, aguardando a análise do Senado Federal, são a fonte e o embasamento que viabiliza o árbitro robô inteligente, para o sistema judicial brasileiro. Quanto a abordagem, será histórica evolutiva, e a estratégia de investigação da pesquisa utiliza-se do método dedutivo.