O fim da filosofia em M. Heidegger

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Souza, Eduardo Boaventura de
Orientador(a): Galeffi, Dante Augusto
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Programa de Pós- Graduação em Filosofia da UFBA
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Fim
Link de acesso: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10867
Resumo: A dissertação destacou, a partir da interpretação que Heidegger faz do esquecimento do ser na trajetória da metafísica, a questão do fim da filosofia e da tarefa do pensamento. Como a noção de fim pode nos levar à possibilidade de uma abertura de pensamento? Numa época em que a experiência da verdade é tomada sobretudo como representação do sujeito cognoscente, qual o papel do pensamento? Numa era como a nossa, é possível que o homem acolha uma experiência do pensar que não esteja comprometida apenas com a busca da classificação, da segurança e do controle sobre todas as coisas? A questão do fim da filosofia, enquanto abertura de pensamento e possibilidade de superação da metafísica, assume destacada relevância nos textos de Heidegger. A pesquisa se concentrou nas Conferências e Escritos Filosóficos, e nos Ensaios e Conferências, que serviram de base para a leitura e interpretação de outras obras do filósofo alemão. Da obra Conferências e Escritos Filosóficos os textos fundamentais foram: O Fim da Filosofia e a Tarefa do Pensamento e Que é Isto ? a Filosofia?; da obra Ensaios e Conferências, foram destacados: A Questão da Técnica, O Que Quer Dizer Pensar? e A Coisa.