Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Silva , Fátima Christiane Cavalcante Henriques da
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Orientador(a): |
Lima, Alda |
Banca de defesa: |
Lima, Raquel Nery Gomes,
Souza, Ana Lúcia Silva,
Musial, Gilvanice Barbosa da Silva |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Mestrado Profissional em Letras - (PROFLETRAS)
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Departamento: |
Instituto de Letras
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/34964
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Resumo: |
Memorial de formação que se insere na área de Linguagens e Letramentos e na Linha de Atuação de Estudos da Linguagem e Práticas Sociais do Profletras/UFBA. Foi realizada uma escrita fundamentada nos estudos de natureza bibliográfica, cujos autores propõem uma reflexão sociointeracionista discursiva, inseridas no campo de ensino da língua materna e na perspectiva interacionista, buscando fortalecer os conceitos de letramentos e escrita autoral. Apresento uma proposta de Sequência Didática para aulas de língua portuguesa, com o objetivo de desenvolver a escrita dos alunos baseando-se no gênero textual Autobiografia. Sendo o principal objetivo da construção deste memorial propor uma análise da relação da escrita dos alunos da modalidade EJA com as práticas dos letramentos perpassando pelas relações do mundo do trabalho e as relações étnico-raciais na vida do aluno trabalhador, objetivei também refletir sobre a minha formação acadêmica e profissional na busca de um estímulo à produção de uma escrita autoral. O trabalho está embasado em concepções teórico-metodológicas: da escrita de si, conforme postulado por Foucault (1992), de língua e texto numa visão sócio-cognitiva-interacional de Marcuschi (2003, 2010); de letramentos de Kleiman (1995, 2005) e Rojo (1995, 2009); educação libertadora de Freire (1967), de sequência didática de Schneuwly e Dolz (2004); de letramentos sociais de Street (2014) e em sua totalidade inspirada na frase de Gloria Anzaldua (2000): “Por que sou levada a escrever?”. |