Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Santana, Natanael Nogá de Souza
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Orientador(a): |
Silva, Antonio Sá da
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Banca de defesa: |
Silva, Antonio Sá da
,
Miguel, Daniel Oitaven Pearce Pamponet
,
Arantes, Bruno Camilotto
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Direito (PPGD)
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Departamento: |
Faculdade de Direito
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38997
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Resumo: |
O presente trabalho tem por objetivo analisar a viabilidade de uma síntese entre os pensamentos de James Boyd White e Alasdair MacIntyre no que diz respeito a um modelo jurídico calcado num narrativismo comunitarista baseado na prática da tradução. A partir de uma pesquisa bibliográfica dos mencionados autores, o trabalho se propõe a enfrentar os problemas advindos da assunção do modelo de societas pós-moderna, em que a pessoa considerada enquanto indivíduo perdeu os referenciais da tradição e, por conseguinte, a possibilidade de solucionar as questões morais mediante o exercício de uma racionalidade prática. Nesta empreitada, o trabalho assume a premissa, numa linha aristotélica, de que a distinção entre moral e ética é inócua, pois considera ser o objeto de análise dos dois campos idêntico. Dessa maneira, o primeiro capítulo apresenta os fundamentos desse problema a partir de um percurso histórico-sociológico trazido por MacIntyre em que é indicada a necessidade de um retorno a uma communitas baseada no desenvolvimento de uma ética neoaristotélica das virtudes. Após isso, no segundo capítulo, são trazidas as propostas de James Boyd White para a releitura desse indivíduo a partir de uma percepção da linguagem como engajadora de compromissos éticos entre as comunidades que essa pessoa habita. Ademais, o terceiro capítulo apresenta as considerações dos dois autores a respeito da prática da tradução enquanto compromisso ético com uma communitas, para, ao fim, concluir pela possibilidade de utilização do pensamento dos autores nessa tradução ética como meio de enfretamento à ao problema da universalidade da moral. |