Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
LUCIANO, Paula
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Orientador(a): |
LEE, Gregory
,
MATOS, Edilene Dias |
Banca de defesa: |
Barata, Danillo Silva
,
Severino, José Roberto
,
Shilliam, Robbie,
Morais, Isabel,
Otaola, Paloma |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (Poscultura)
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Departamento: |
Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos - IHAC
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36853
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Resumo: |
Os traços palimpsésticos da 3a Bienal da Bahia compõem o quadro de pesquisa que se traduzirá em campos de investigação mais amplos no que se refere aos movimentos transculturais. Com um hiato de 46 anos em relação à edição anterior, a terceira simbólica mergulhou nas expressões artísticas e culturais que integraram a seção principal da Bienal: o Museu Imaginário do Nordeste. A tese tece as narrativas, as performances e as exposições do Museu Imaginário no desmantelamento de uma sintaxe universalizadora espaciotemporal ocidental. As noções de traços e palimpsestos transculturais se cruzam e atravessam o processo de subjetividades embutidas na discussão sobre memória, arquivos, imaginários, poéticas e o movimento transversal da vida cotidiana. O palimpsesto transcultural da 3a Bienal da Bahia, portanto, justapõe e cruza os traços que surgiram e se amalgamaram em reverberações durante o evento. Incorporada ao presente, a posição transicional-relacional, a partir da qual as investigações se realizam dentro da espontaneidade e improvisação aplicadas às atividades artísticas e transculturais, permitiu um mergulho participativo nas recorrências trans-históricas de expressões. A 3a Bienal da Bahia se envolve na experimentação e nos processos criativos que confluem com a criação de mecanismos relativos aos ecos geradores das gênesis. Das ondas randômicas provocadas pelo movimento e pela movência da 3a Bienal, seus traços se inscreveram e se interiorizaram como uma profunda investigação da práxis transcultural, bem como da continuidade da vida em suas transposições cotidianas. Traços palimpsésticos transculturais de gestos, ecos e entonações. |