Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2025 |
| Autor(a) principal: |
Marighella, Pedro Fernandes
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| Orientador(a): |
Santos, Eriel de Araújo |
| Banca de defesa: |
Barata, Danillo Silva,
Moreira, Vânia Medeiros,
Santos, Eriel de Araújo |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGAV )
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| Departamento: |
Escola de Belas Artes
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41584
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Resumo: |
Nesta dissertação apresento minha pesquisa como artista em dois dos meus projetos que mais duraram: Mata (2010- ) e Templo (2014- ). Assim, organizo, a partir de minha trajetória como artista, experiências e resultados diversos com ênfase no desenho, bem como articulo referências fotográficas que vêm de práticas de entretenimento e sua indústria, plantadas no contexto dos Estados-nação modernos. A pesquisa vai se desenvolver em três capítulos onde vou enfatizar cada uma das séries em texto e imagens que evidenciem seus conceitos operatórios (REY, 2002), – por meio da justaposição de amostras diversas provenientes do léxico das identidades que integram a indústria cultural baiana a partir da segunda metade do século XX – o caráter moderno contemporâneo dessas expressões que muitas vezes não é reconhecido, sendo estas mesmas expressões tomadas como formas culturais rebaixadas porque supostamente seriam encerradas no ato do consumo. Ao utilizar a justaposição em um sentido mais largo, como o copia e cola das estéticas digitais computacionais, tento situar esta dissertação em um ambiente crítico, em que, ironicamente, justapondo aos trechos de composições da axé music ao texto e as imagens de meu processo criativo, me refiro a essas formas de consumo e identidade como modos de vida que escapam àqueles que normalmente são ditos vernaculares. |
