Luz Câmera Ação: a representação do bibliotecário no cinema.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Boaventura, Rafael lattes
Orientador(a): Sá, Alzira Queiroz Godim Tude de lattes
Banca de defesa: Sá, Alzira Queiroz Godim Tude De lattes, Lubisco, Nidia Maria Lienert lattes, Lima, Gillian Leandro de Queiroga lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Bahia
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação 
Departamento: Instituto de Ciência da Informação
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39742
Resumo: Este trabalho resulta da análise de 20 filmes produzidos entre 2000 e 2010, com personagens bibliotecários, com o objetivo de analisar como o cinema constrói a representação do bibliotecário. Para tanto, discorre sobre o conceito de imaginário, memória, representação, sobre a história do cinema, considerando-o uma fonte de informação, um mediador cultural que, ao representar na tela a figura do bibliotecário, muitas vezes de forma estereotipada, o distancia da sua atuação, atribuições, demandas e especificidades profissionais, passando para uma análise das representações dentro dos filmes. Configura-se esta pesquisa como descritiva, com abordagem qualitativa, utilizando-se de bibliografia das áreas correlacionadas ao tema, como biblioteconomia, ciência da informação, história e arte, adotando-se como critério de análise as classificações positiva, negativa e neutra para os filmes corpus da pesquisa, a partir de parâmetros de comparação entre a representação cinematográfica, o fazer profissional e o olhar social lançado sobre o bibliotecário. Concluiu-se que, embora a profissão do bibliotecário seja marcada por constantes buscas por aprimorar conhecimentos, familiarizar-se com novas tecnologias e atender aos usuários de forma prestativa, a representação do bibliotecário no cinema ainda é muito influenciada pelo estereótipo de uma pessoa hostil que desconhece ou ignora novas tecnologias, embora produções cinematográficas modernas aparentem distanciar-se desta imagem e até parodiá-la.