Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Queiroz, Luize Santos de
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Orientador(a): |
Saes, Sílvia Faustino de Assis
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Banca de defesa: |
Saes, Sílvia Faustino de Assis
,
Santos, Vinícius dos
,
Hidalgo, Matheus
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Filosofia (PPGF)
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Departamento: |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39475
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Resumo: |
É fácil concordar com a tese de que o sentido musical seja indissociavelmente perceptivo. O que se apresenta como música, isto é, a aparência musical e seu sentido corporificado, é entendido por nós, sobretudo, por meio de um esforço de abstração. Neste sentido, com base na fundamentação teórica que é, em suma, a fenomenologia da percepção do filósofo M. Merleau-Ponty e sua viragem ontológica, tomaremos a música e o sentido musical de forma mais consistente, embora o filósofo pouco tenha se demorado na abordagem do tema. Deste modo, o objeto de pesquisa se faz, primeiramente, em uma tomada da música a partir do modo como ela pode ser experimentada por meio do processo corpóreo e perceptivo, mas também de como ela é tomada no âmbito da linguagem como expressão de mundo, que ganha forma através da canção. Pretende-se, nesta pesquisa, dentro das atuais possibilidades, estabelecer fundamentos para um procedimento fenomenológico e ontológico de análise da música, no que se refere à percepção e à significação, dadas no mundo vivido a partir da experiência corpórea e linguística. Exploraremos os conceitos de sensação, percepção, expressão, corpo próprio, esquema corporal, campo fenomenal e mundo como fundamentos impulsionadores para uma discussão no âmbito da fenomenologia e trataremos de como esses conceitos se desdobram numa virada ontológica do autor estudado, visando a como isso pode ser aplicado para pensar música, entendendo que Percepção e Significação são participantes da construção de sentido. |